segunda-feira, 29 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
A censura infantil de Guilherme Barros, colunista do IG
Que o Portal IG seja integrante do PiG, tudo bem.
O problema é escalar colunistas (ou "colonistas", como gosta de caçoar o jornalista Paulo Henrique Amorim) deslumbrados e despreparados para lidar com opiniões que consideram adversas.
Refiro-me a uma nota do referido colunista sob o título: "FHC é tratado como presidente em reunião". Clique AQUI.
A nota de Barros, curta, vinha de suas fontes presentes numa reunião no IFHC (Instituto FHC) que estavam admirados pelo fato de FHC ter recebido a forma de tratamento "Presidente". Se publicou a nota, então Barros obviamente também achou extraordinário o fato de alguém chamar um ex-presidente de "Presidente". Então fiz um comentário curto e meramente didático explicando que é normal tratar os ex-ocupantes de cargos importantes pela mesma forma como eram tratados na sua antiga função. Exemplo: presidente, governador, prefeito etc. É algo opcional, mas é aconselhável por questão de respeito.
Mas aconteceram duas coisas estranhas...
Primeiro, a nota de Guilherme Barros foi modificada, ou, "emendada" de maneira que a surpresa do colunista fosse substituída por mera "observação de rotina", ou seja, ele sapecou no final a frase "O ex-presidente foi equilibrado o tempo todo, mas era tratado como se fosse o presidente da República e o chefe de todos os presentes." Bom, outra coisa estranha é que meu comentário foi sumariamente removido. A propósito, em quase 100 comentários, nunca vi jorrar tanta babação de ovo dirigida ao ex-presidente.
De qualquer jeito, a emenda do Sr. Barros não mudou o soneto. Qual seria a surpresa se um presidente de uma empresa recebesse o tratamento de "Presidente" numa reunião formal, ou, profissional? Pois FHC, além de ser digno do tratamento "Presidente", estava numa reunião dentro da Fundação IFHC, que ele fundou.
O problema é escalar colunistas (ou "colonistas", como gosta de caçoar o jornalista Paulo Henrique Amorim) deslumbrados e despreparados para lidar com opiniões que consideram adversas.
Refiro-me a uma nota do referido colunista sob o título: "FHC é tratado como presidente em reunião". Clique AQUI.
A nota de Barros, curta, vinha de suas fontes presentes numa reunião no IFHC (Instituto FHC) que estavam admirados pelo fato de FHC ter recebido a forma de tratamento "Presidente". Se publicou a nota, então Barros obviamente também achou extraordinário o fato de alguém chamar um ex-presidente de "Presidente". Então fiz um comentário curto e meramente didático explicando que é normal tratar os ex-ocupantes de cargos importantes pela mesma forma como eram tratados na sua antiga função. Exemplo: presidente, governador, prefeito etc. É algo opcional, mas é aconselhável por questão de respeito.
Mas aconteceram duas coisas estranhas...
Primeiro, a nota de Guilherme Barros foi modificada, ou, "emendada" de maneira que a surpresa do colunista fosse substituída por mera "observação de rotina", ou seja, ele sapecou no final a frase "O ex-presidente foi equilibrado o tempo todo, mas era tratado como se fosse o presidente da República e o chefe de todos os presentes." Bom, outra coisa estranha é que meu comentário foi sumariamente removido. A propósito, em quase 100 comentários, nunca vi jorrar tanta babação de ovo dirigida ao ex-presidente.
De qualquer jeito, a emenda do Sr. Barros não mudou o soneto. Qual seria a surpresa se um presidente de uma empresa recebesse o tratamento de "Presidente" numa reunião formal, ou, profissional? Pois FHC, além de ser digno do tratamento "Presidente", estava numa reunião dentro da Fundação IFHC, que ele fundou.
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