Jornalista acusa Serra de charlatanismo

O jornalista Paulo Henrique Amorim sustenta em seu blog que o candidato à Presidencia, José Serra Chirico, praticou charlatanismo ao registrar sua candidatura no TSE como "economista".

Clique AQUI para conferir o que este blogueiro já falou sobre o assunto.

Veja o que Paulo Henrique Amorim publicou hoje:

Imaginava-se que depois da polêmica, onde José Serra (PSDB) nunca apresentou ao distinto público um diploma de graduação em economia, ele não registrasse mais sua candidatura no TSE como “economista” em 2010, como fazia nos anos anteriores.

Mas registrou, desafiando a justiça e a ética dos Conselhos de Economia.

Quando ele era governador, na biografia, havia recuado, não se apresentando como “economista”. Dizia apenas que formou-se como mestre “nessa disciplina” (Economia), sem detalhar nenhuma graduação como Bacharel em Ciências Econômicas.

Leia mais neste link:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/2010/07/28/charlatanismo-continua-serra-diz-ao-tse-que-e-economista/

Artistas que apóiam Serra

Segundo noticiou a Veja, Serra se reuniu com a "classe artística" no restaurante chique La Fiorentina, Rio.

Já aqui, a manjada Veja já comete uma das suas desonestidades, ao insinuar que os artistas do encontro representam a "classe artística".

E olha o naipe dos artistas que apoiam Serra...

Fernando Gabeira. Sim, ele é um ótimo ator. Clique AQUI para conferir o que este blogueiro já publicou sobre Gabeira, "aquele que foi sem nunca ter sido". Em tempo: ali você vai encontrar o vídeo em que Gabeira dá apoio a Custódio.

Carlos Vereza, tucano amigo de Serra, não precisava fazer o papelão de atacar o Lula e o PT no programa do Jô (outro tucano amigo de Serra). Clique AQUI. Artista pode apoiar, mas se entrar numa de atacar os adversários, perde (muito) público.

Idem para Marcelo Madureira, amigo e ex-colega (BNDES) do economista tucano Sérgio Besserman (que aliás foi presidente do IBGE na era FHC). Aliás, Sérgio era membro original da turminha tucana do "Casseta" e acabou saindo do grupo para entrada do seu irmão Cláudio (o Bussunda).

Maitê Proença, claro, só poderia dar apoio ao Serra. Para conhecer o lado "elegante" da Maitê, confira a ofensa gratuita e ridícula (até com cuspe) que ela fez aos portugueses, com uma péssima repercussão (no Brasil e, claro, Portugal). Clique AQUI para ler o que este blogueiro já publicou sobre o caso.

Apoiar candidatura de direita pode trazer consequências irreversíveis. Isto porque a maioria do público (cinéfilos e frequentadores de teatro) são simpáticos à esquerda. Marília Pêra, por exemplo, até hoje paga caro por ter apoiado Collor em 1989; e Regina "Tenho Medo" Duarte despertou a antipatia até dos próprios colegas por ter ido à TV fazer corpo ao terrorismo eleitoral do PSDB (que pregava que o Brasil afundaria se Lula ganhasse).

O vice de Serra - Eles acham que somos idiotas

Como todo mundo sabe, José Serra escolheu como vice o deputado Índio da Costa (DEM-RJ).

Quem é Índio da Costa?

Resposta: é um jovem político do DEM que será Presidente da República se José Serra ganhar as eleições (toc! toc! toc!) e morrer antes de cumprir o seu mandato.

Mas em 2001, a revista Veja (clique AQUI) já mostrava quem era exatamente o então vereador Índio da Costa, um jovem vereador que era casado com a filha do banqueiro condenado Salvatore Cacciola.

Bom, o mundo deu voltas e o José Serra escolheu como vice o mesmo Índio. E para acobertar a aproximação de Índio com Cacciola, a manjada Veja (que é PSDB até a medula) agora diz que a Rafaella era apenas uma entre as milhares de namoradas do garanhão. Clique AQUI.




Enfim, não é de hoje que pessoas muito próximas de José Serra, por essas fantásticas coincidências da vida, insistem em ficar próximas de banqueiros condenados. Vide o caso das "Duas Verônicas": Verônica Serra (filha de José Serra) e Verônica Dantas (irmã do banqueiro condenado Daniel Dantas), que foram sócias da empresa Decidir.com, localizada em Miami (Miami!!!) e especializada em "licitações públicas" no Brasil. Confira clicando AQUI ou AQUI.