segunda-feira, 30 de março de 2009

Playboys paulistanos na balada

O vídeo abaixo é um retrato do Brasil: juventude paulistana resgando dinheiro e achando graça disso tudo...

Qual será o argumento que os papais dessa molecada usam quando negam dar aumento aos seus empregados?

domingo, 29 de março de 2009

A reveladora entrevista da filha de FHC

Uma parasita cínica.
Esta é a conclusão que se chega quando lemos a entrevista que Luciana Cardoso, filha de Fernando Henrique Cardoso, concedeu a Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo. Vamos à ìntegra da reportagem:

Deu na Folha de S. Paulo "O Senado é uma bagunça" De Mônica Bergamo: Funcionária do Senado para cuidar "dos arquivos" do senador Heráclito Fortes (DEM-PI), Luciana Cardoso, filha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, diz que prefere trabalhar em casa já que o Senado "é uma bagunça". A coluna telefonou por três dias para o gabinete, mas não a encontrou. Na última tentativa, anteontem, a ligação foi transferida para a casa de Luciana, que ocupa o cargo de secretária parlamentar. Abaixo, um resumo da conversa:


Repórter: Quais são suas atribuições no Senado?

LUCIANA -
Eu cuido de umas coisas pessoais do senador. Coisas de campanha, organizar tudo para ele.

Repórter: Em 2006, você estava organizando os arquivos dele.


LUCIANA - É, então, faz parte dessas coisas. Esse projeto não termina nunca. Enquanto uma pessoa dessa é política, é política. O arquivo é inacabável. É um serviço que eternamente continuará, a não ser que eu saia de lá.


Repórter: Recebeu horas extras em janeiro, durante o recesso?


LUCIANA - Não sei te dizer se eu recebi em janeiro, se não recebi em janeiro. Normalmente, quando o gabinete recebe, eu recebo. Acho que o gabinete recebeu. Se o senador mandar, devolvo [o dinheiro]. Quem manda pra mim é o senador.


Repórter: E qual é o seu salário?

LUCIANA - Salário de secretária parlamentar, amor! Descobre aí. Sou uma pessoa como todo mundo. Por acaso, sou filha do meu pai, não é? Talvez só tenha o sobrenome errado.

Repórter: Cumpre horário?
LUCIANA - Trabalho mais em casa, na casa do senador. Como faço coisas particulares e aquele Senado é uma bagunça e o gabinete é mínimo, eu vou lá de vez em quando. Você já entrou no gabinete do senador? Cabe não, meu filho! É um trem mínimo e a bagunça, eterna. Trabalham lá milhões de pessoas. Mas se o senador ligar agora e falar "vem aqui", eu vou lá.

Repórter: E o que ele te pediu nesta semana?


LUCIANA - "Cê" não acha que eu vou te contar o que eu tô fazendo pro senador! Pensa bem, que eu não nasci ontem! Preste bem atenção: se eu estou te dizendo que são coisas particulares, que eu nem faço lá porque não é pra ficar na boca de todo mundo, eu vou te contar?


(Procurado, hoje, por jornalistas, o senador Heráclito Fortes se recusou a comentar o assunto)

sexta-feira, 27 de março de 2009

Câmara impede indecência de Custódio


A Câmara dos Vereadores impediu que o prefeito Custódio (Bejani-II) queimasse o seu; o meu; o nosso patrimônio conhecido como "Curva do Lacet", ou seja, um terreno público.

Iniciado por Bejani, o processo de venda da Praça José Gattás Bara visava a dilapidação do patrimônio público. Para dificultar o trambique, o projeto da Câmara diz que, para efetivar a venda, há que se ter aprovação de 2/3 dos vereadores e mais o referendo popular.

Para este blogueiro, não foi surpresa que o sucessor de Bejani-I, o Bejani-II, continuasse com muito afinco a pouca vergonha. E vetou o projeto. Ou seja: Custódio quer, sim, vender o terreno. Vender para quê?

Segundo Omar Peres, a venda é para cobrir as despesas da campanha do vereador-playboy Rodrigo Mattos. Você pode falar qualquer coisa de Omar Peres, menos dizer que ele é um cidadão mal informado.


A Câmara então foi e derrubou o veto de Custódio, ou, Bejani-II. Agora o prefeito quer ir à forra e vai contestar a inconstitucionalidade do projeto. Veja que interessante a "vontade política" de governar uma cidade: a cidade imunda; buracos por todos os lados... E a maior preocupação do prefeito está em vender um terreno da prefeitura.

Aguarde que ainda virão muitas outras patranhas...

O negócio do PSDB é vender a qualquer custo. A propósito, a justiça tem em mãos o processo da Operação Satiagraha; no processo, consta um grampo legal que flagrou o governador José Serra contratando Daniel Dantas e Naji Nahas para vender a CESP. Veja aqui:

http://www.paulohenriqueamorim.com.br/index.php?s=reproduzir%C3%A1

terça-feira, 24 de março de 2009

Secretário de Custódio "pede pra sair"

O secretário de Assistência Social, Marcelo Garcia, desligou-se da administração Custódio. Por que Garcia saiu? Há muita especulação e pouca explicação. Mas posso captar o que o secretário tinha vontade de dizer: "tenho mais o que fazer".

Para quem não sabe, Marcelo Garcia foi o primeiro secretário a ser escolhido por Custódio. E este blog já tinha alertado que pesava sobre Garcia denúncias de irregularidades na aplicação de recursos no Estado do RJ. Clique AQUI para ler.

Esse é o retrato de uma administração sem rumo, sem projeto e sem vontade política.

quinta-feira, 19 de março de 2009

O Prefeito e o Lixo

No segundo turno da campanha eleitoral de Juiz de Fora, Gueminho Bernardes (clique AQUI para ler) revelou que, para ele, só um motivo bastava para não votar em Custódio: o grande lixo em que o candidato do PSDB transformou Juiz de Fora naquela que foi, sem sombra de dúvida, a campanha mais suja (em todos os sentidos) da história da cidade. Gueminho sabia o que estava dizendo.

A foto ao lado, feita na rua Halfeld encoberta pelo lixo de Custódio, já revelava duas coisas: o desrespeito com a cidade e o poderio econômico que estava por trás.

Hoje você sai às ruas da cidade e constata: Juiz de Fora nunca esteve tão suja. Nem o Parque Halfeld; nem a Rio Branco; nada escapa... Tudo está um lixo.

A campanha já era sintoma daqueles que estão pouco se lixando para a cidade. A clara impressão que fica é que a ganância pelo poder é tão-somente centrada na política pela política; o toma-lá-dá-cá; a "retribuição" aos que investiram (muito) dinheiro na campanha...

E a reputação da cidade que já foi considerada uma as mais limpas do Brasil? E a população? Ora, o povo que se dane!!!

quarta-feira, 18 de março de 2009

FHC em dois tempos

Duas entrevistas imperdíveis em que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso mostra realmente quem ele é...

Na primeira, você verá que, quando a entrevista não tem cartas marcadas (como só acontece fora do Brasil), FHC mostra-se como um orador inseguro e um tecnocrata medíocre, banal e contraditório. E, ao contrário do que a mídia nacional tenta vender, FHC merece da imprensa internacional um tratamento digno de quem, a despeito de ter vendido o Brasil, nos quebrou duas vezes e nos jogou na pior crise da nossa história.

Ah, sim: para você leitor que domina o idioma anglo-saxão, não repare no inglês do ex-presidente... Assim como ele "esqueceu o que escreveu", ele também deve ter esquecido o inglês que aprendeu num daqueles cursinhos por correspondência...

Na segunda entrevista, FHC, porta-voz do tucanato nacional, adjetiva algumas pessoas.

Exemplos:
Gilmar Mendes: "corajoso".
Protógenes Queirós: "amalucado".
Daniel Dantas: "brilhante".



Eis o link para a segunda parte da entrevista acima:
http://www.youtube.com/watch?v=yinTAhXcJ5I

segunda-feira, 16 de março de 2009

O Fenômeno-II

A ausência de Ronaldo no jogo de domingo, contra o Santo André, não foi apenas “para poupar o Fenômeno para o jogo de domingo que vem contra o Santos”, como alegou a comissão técnica e a diretoria corintiana.

Ronaldo teve um abalo no seu relacionamento com o presidente Andrés Sanches. O jogador chegou para o presidente e, cara a cara, disse mais ou menos o seguinte:

— Muito bem, cumpri o que prometi, agora falta o senhor (ou você, não souberam me dizer qual foi a palavra escolhida) cumprir a sua parte.

Ronaldo se referia ao fato de ainda não ter recebido absolutamente nada daquilo que foi acertado entre ele e o clube.

Leia mais clicando AQUI.



domingo, 15 de março de 2009

O Naufrágio de um jornal vagabundo

A melhor definição que ouvi para a Folha de São Paulo veio de um juiz amigo meu: "É um travesti", ou seja, trata-se de um jornal fascista de ultra-direita travestido de esquerda. Coisa parecida com boçal do Boris Casoy.

O pior é que muitos incautos assinantes da Folha não conseguiam enxergar isto. Mas eis que, no dia 17 de fevereiro, o jornal me solta um editorial chamando a ditadura brasileira de "ditabranda". Clique AQUI para entender o caso.

Como se não bastasse, o jornal soltou uma nota ofendendo dois professores que enviaram cartas protestando e solidarizando-se com os milhares de "desaparecidos" pela ditadura.

Apesar de toda a repercussão negativa (principalmente na internet), a Folha insistia que o termo "ditabranda" era apropriado. O resultado da estupidez do jornal foi o recebimento recorde de cartas de protesto e a evasão imediata de cerca de 2.000 assinaturas. Daí, alguém foi no YouTube e descobriu onde surgiu o termo "ditabranda". Clique no link abaixo e assuste-se:
http://www.youtube.com/watch?v=qsBTTH0F1_g

Ante a enxurrada de protestos, ou melhor, de incautos que finalmente puderam enxergar o que se escondia por trás do travesti, a Folha soltou tardiamente uma notinha tímida reconhecendo que o termo "ditabranda" foi inapropriado. Claro, né? Para um jornal vagabundo como a Folha, só vale reconhecer um erro quando este começa a doer no bolso.

Quanto à revista Veja e o Globo, pelo menos estas pragas não se dão nem ao trabalho de esconder o caráter fascista que representam.

quinta-feira, 12 de março de 2009

UFJF na era tucana: sucateamento e caos

Está na Tribuna de Minas, que circulará amanhã: além da infraestrutura sucateada, faltam professores, o que está prejudicando centenas de alunos.

Falta de verba? Não, meus caros. Os tempos das torneiras fechadas para o ensino público ficaram para trás, na era FHC. Agora, o problema é com os reitores. Lembre-se que, atualmente, temos o tucano Henrique Duque na reitoria...

Embora a verba orçamentária tenha sido liberada no ano passado (2008), até hoje as obras estruturais para os módulos se arrastam; alunos sem professores; cursos sem grade definida; laboratórios sem condições para trabalhos. Leia a reportagem completa na Tribuna de Minas (13/03/2009), página 03.

No período da campanha eleitoral, você recebeu aquele SPAM que falava das supostas mazelas cometidas pela Margarida Salomão à frente da UFJF? Este blogueiro já provou que aquilo é material apócrifo que deturpa a verdade. Tudo não passou de mais uma das inúmeras facetas desses canalhas de plantão. Mas, como falamos em Minas, "o mundo dá vorta" e agora começamos a enxergar onde reside a verdade e onde esconde a mentira.

As cagadas da administração da UFJF adversária de Margarida estão aí, para todos os estudantes da universidade testemunharem. Agora, veremos as cagadas na administração municipal nos próximos quatro anos. Por ora, o sintoma mais visível é o lixo em que se transformou uiz de Fora. Já viu como a cidade está imunda?

quarta-feira, 11 de março de 2009

Salvem esses dois Brasileiros!!!

Sim, Brasileiros com "B" maiúsculo!!!

Quando estes dois profissionais sérios prenderam o maior gângster do Brasil, um passarinho pousou na minha janela e disse: "esses caras estão ferrados".

Agora você vê o governo (leia-se PT & cia.) e oposição (PSDB & cia.) querendo jogar o juiz Fausto De Sanctis e Protógenes Queirós na fogueira. E a mídia, liderada pelo jornalismo de esgoto chamado "Veja", começou os ataques.


Caro leitor, antes de continuar a leitura, acesse os dois links abaixo e entenda por que querem ferrar esses dois Brasileiros. Os links que você vai acessar não é invenção. É realidade:

De que maneira Dantas colocou José Serra (e o PSDB) no bolso. Clique aqui:
http://www.terra.com.br/istoedinheiro/265/poder/index.htm

De que maneira Dantas colocou Lula (e o PT) no bolso. Clique aqui:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG73225-6009,00-AGORA+O+ALVO+E+LULINHA.html

Leia o texto abaixo e entenda, ponto a ponto, a novela que você está assistindo:

- Um gângster forjado de empresário monta um sofisticadíssimo esquema de corrupção;
- O gângster faz jorrar na mídia uma gorda verba fantasiada de "campanha publicitária";
- Além da compra do espaço publicitário, há também a compra de jornalistas (?) para "plantar" notícias;
- A compra dos canais midiáticos é feita, pois, tanto da forma direta ("por cima", com cooptação da diretoria) quanto indireta ("por baixo", via publicidade e /ou jornalistas cooptados);
- Pequena (porém poderosa e influente) parte do poder público, em todas suas esferas, também é comprada pelo gângster;
- Cria-se um ciclo virtuoso para a tríade envolvida (gângster, mídia e poder): o gângster compra a mídia, que manobra a opinião pública, que tende ao poder corrompido, que dá "facilidades" ao gângster, que ganha mais dinheiro, que compra a mídia....
- Um agente percebe o vício e tenta desmontá-lo dentro da lei e seguindo um rigoroso sigilo - haja vista a vasta e poderosa teia de informantes criada pelo gângster;
- O agente recolhe provas que denunciam a relação promíscua entre jornalistas e poderosos afiliados ao gângster;
- O gângster é preso; e solto; preso novamente; e solto novamente num tempo recorde.
- O agente começa a sofrer um processo de fritura (vide o peso dos acusados). E, embora acuado, não publica as provas porque as mesmas são partes integrantes (e invioláveis) do segredo de justiça. Assim, nesta condição, publicar as provas seria uma forma de comprometê-las;
- O agente é afastado da sua função - perseguição esta que, por si só, já é algo que jusfifica o rigoroso sigilo que mantinha em suas investigações;
- Mas a discrição (sigilo) do agente, que escondia informações até dos colegas, é passada ao público com uma aura criminosa;
- As provas são violadas e vazadas de forma criminosa;
- O vazamento é feito por um veículo (revista) conhecido por sua contumaz maneira de jogar com o sofisma e que está claramente comprado pelo gângster.
- A "bomba" publicada pelo veículo tenta convencer o leitor de que o agente da espionagem é, enfim, um criminoso psicótico que visa, com suas provas, obter vantagens pessoais; é preciso, enfim, passar ao leitor a impressão de que até a inviolabilidade da sua vida íntima está em perigo;
- De forma orquestrada, a mídia prostituída repercute o "crime da espionagem" - que acaba sobrepujando o conteúdo das provas e também (veja só!) o próprio vazamento criminoso do sigilo. Este capítulo já assistimos noutra novela, aquela conhecida como "aloprados da compra do dossiê". Clique no link abaixo e entenda:
- Uma vez repercutido o "crime de espionagem", a opinião pública tende a desacreditar o agente (já demonizado) que colheu as provas. Pois estas, assim putrefatas, precisam ficar imprestáveis não só para a esfera legal, mas principalmente para a opinião pública.
Próxima vítima: o juiz federal linha dura que tem o "péssimo" hábito de melar os crimes de clarinho branco. Quem viver verá.

Esse país dá nojo.

terça-feira, 10 de março de 2009

Piada de mau gosto

Quando a gente acha que já viu de tudo nessa vida, agora acompanhamos essa palhaçada; essa farsa montada pelo mesmo grupo que, há muito, domina Juiz de Fora.

Arranjaram um jeito de fazer a população acreditar que a greve foi inicativa dos trocadores e motoristas. Quem conhece sabe que a coisa veio "de cima" e cheira a chantagem contra os usuários de ônibus. Tipo: "a tarifa aumentada ou o caos".

Daí, no script já previamente arranjado, vem o super-herói Todinho, para intermediar e selar a paz entre as partes. Que partes, caro leitor? Que partes? Não há partes envolvidas no caso. Há só uma parte nessa greve: os próprios patrões.

O fato é que os empresários, de forma absurda, negaram reposição salarial e os tíquetes-alimentação aos funcionários. É óbvio que a paralização era favas contadas.

E daí alguém chega com a piada: "proposta de tarifa provisória". hahahahaha! Muito boa essa... Pois o Brasil inteiro sabe que o povo juiz-forano foi roubado pela máfia; e todos estamos carecas de saber que a tarifa vigente de R$ 1,55 JÁ É UM VALOR PROVISÓRIO minuciosamente calculado e aprovado pela justiça que, inclusive, já tinha apontado com a possibilidade de devolver à população a grana que lhes foi roubada. Como obviamente seria impossível (você tem recibo das passagens?), então ficou o dito pelo não dito.

Bonito esse circo armado pelo santo prefeito e a santa ASTRANSP. Nós, que fazemos parte do picadeiro, ficaremos até aliviados quando, breve, a passagem aumentar acima do preço justo. Porque aí os empresários do transporte coletivo não passarão mais fome e Juiz de Fora não terá novamente o caos.

segunda-feira, 9 de março de 2009

O Fenômeno


Tudo bem que a mídia dê uma forcinha para o Ronaldo Fenômeno que, agora, virou Ronaldo Guerreiro. Mas daí inundarem as manchetes com direito a entrevista ao vivo do Jornal Nacional é um pouco demais, não acha?

O cara é realmente um fenômeno: leva três travecos para um motel, diz que foi engano e a mída passa o recibo; depois é flagrado com uma baita barriga, num evidente descaso de quem depende da boa forma física para ganhar seus milhões... E virou guerreiro!

O belo vídeo da Brahma com "O Guerreiro" termina com a frase "Se for dirigir, não beba". Deveria ter emendado: "Se for jogar, não coma".


sexta-feira, 6 de março de 2009

quinta-feira, 5 de março de 2009

Recuse imitações

Vendo uma peça da nova campanha publicitária das Havaianas ("todo mundo usa"), lembrei de outra: "recuse imitações". Lembra? Pois então veja o quadrinho ao lado, do excelente cartunista Angeli.

Trata-se de uma tirinha dos "Skrotinhos", uma das ótimas criações de Angeli que recheavam a extinta revista de muito sucesso na época (década de oitenta) chamada "Chiclete com Banana".

E você acha que só a banda de axé baiana roubou idéia de Angeli?

Então, após ler a tirinha acima, assista ao vídeo:

quarta-feira, 4 de março de 2009

A dobradinha Bejani-Custódio ataca novamente

Em um post no seu blog (clique AQUI para ler), Omar Peres comentou sobre o aumento de Custódio na tarifa da Cesama, na ordem de 16%. Além de absurdo, o aumento, segundo afirma com razão Omar, esconde um embuste - pois significa o aumento do aumento. Ou seja: foi um reajuste baseado no último e abusivo reajuste de Bejani, na casa dos 33%. Segundo as contas de Omar, o aumento de Custódio teria sido, no fundo, de 50% - se incluído o aumento de Bejani. Errou. Pois Omar baseou equivocadamente seu cálculo somando as porcentagens. Enfim, o aumento foi, isto sim, de 54%.

Mas o interessante dessa história é o seguinte: não é a primeira vez que a dobradinha Bejani-Custódio trabalhou junta para garfar o povo de Juiz de Fora. Este blogueiro já provou (clique AQUI) como Custódio transformou o IPTU de Juiz de Fora no mais caro do Brasil, num aumento de mais de 200%!!! Isto, para não dizer que, durante sua administração, Bejani já tinha aumentado em cerca de 800% o valor do IPTU. Vou repetir: de 1989 a 1992, Bejani aumentou o IPTU em cerca de 800%.

Se for levar em conta o (oportuno) raciocínio de Omar, Custódio, de 1993 a 1996, tendo como base o valor do IPTU no período pré-Bejani (antes de 1989), aumentou o IPTU em mais de 3.000% (três mil por cento!!!)

Senão vejamos, caro leitor...
Uma loja de 41m2 no centro de Juiz de Fora, em 1988, tinha o IPTU em Cz$ 1.135,29 (cruzados), com o dólar (no vencimento do IPTU) valendo Cz$ 106,80. Ou seja: o valor do IPTU em dólar valia US$ 10,63 na era pré-Bejani.

Quando deixou a prefeitura em 1996, Custódio deixou como herança o IPTU valendo US$ 340,00.

É só fazer as contas.

Enfim, é a velha história: quando o coisa ruim sucede o demônio, o inferno vai ganhar sempre...


segunda-feira, 2 de março de 2009

Um homem pelado no centro de Juiz de Fora

A foto aí ao lado não é montagem: trata-se do sempre irreverente Guilherme Bernardes (o Gueminho do TQ), flagrado pelo fotógrafo Fernando Priamo andando completamente nu pelas ruas centrais de Juiz de Fora.

Tá: foi uma combinação entre Gueminho e Fernando. Mas o feito de Gueminho não foi montado ou combinado. Nenhuma área foi isolada para o maluco fazer suas estrepolias. Gueminho simplesmente tirou a roupa e saiu andando por aí pelado por cinco dias seguidos. E ninguém viu!!! Como assim!? E pra que isso?

Gueminho quis, com sua perfomance, provar o que todo juiz-forano já sabe: o carnaval de Juiz de Fora faliu. Acabou. Está extinto. O ato de Gueminho, realizado durante os dias de carnaval, foi uma realização daquilo que muitos conterrâneos dizem como que numa força de expressão para quem quer realçar a deserção do local: "se eu andar pelado por aí, ninguém vai notar".

Este é o triste fim de um carnaval que já foi considerado o terceiro melhor do Brasil, perdendo só para o Rio de Janeiro e Salvador, respectivamente. Hoje, para os juiz-foranos, já virou hábito viajar no carnaval ou mesmo ficar em casa de papo pro ar para descansar. Nem nos botequins da vida você via aquele movimento...

Enfim, voltando às atividades normais nesta segunda-feira, oficialmente o primeiro dia do ano no Brasil, este blogueiro te pergunta: você viajou ou ficou em casa?