A melhor definição que ouvi para a Folha de São Paulo veio de um juiz amigo meu: "É um travesti", ou seja, trata-se de um jornal fascista de ultra-direita travestido de esquerda. Coisa parecida com boçal do Boris Casoy.
O pior é que muitos incautos assinantes da Folha não conseguiam enxergar isto. Mas eis que, no dia 17 de fevereiro, o jornal me solta um editorial chamando a ditadura brasileira de "ditabranda". Clique AQUI para entender o caso.
Como se não bastasse, o jornal soltou uma nota ofendendo dois professores que enviaram cartas protestando e solidarizando-se com os milhares de "desaparecidos" pela ditadura.
Apesar de toda a repercussão negativa (principalmente na internet), a Folha insistia que o termo "ditabranda" era apropriado. O resultado da estupidez do jornal foi o recebimento recorde de cartas de protesto e a evasão imediata de cerca de 2.000 assinaturas. Daí, alguém foi no YouTube e descobriu onde surgiu o termo "ditabranda". Clique no link abaixo e assuste-se:
http://www.youtube.com/watch?v=qsBTTH0F1_g
Ante a enxurrada de protestos, ou melhor, de incautos que finalmente puderam enxergar o que se escondia por trás do travesti, a Folha soltou tardiamente uma notinha tímida reconhecendo que o termo "ditabranda" foi inapropriado. Claro, né? Para um jornal vagabundo como a Folha, só vale reconhecer um erro quando este começa a doer no bolso.
Quanto à revista Veja e o Globo, pelo menos estas pragas não se dão nem ao trabalho de esconder o caráter fascista que representam.
domingo, 15 de março de 2009
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