VERADORES QUE VOTARAM PELO AUMENTO DO IPTU
dr.josetarcisio@camarajf.mg.gov.br
7- José Emanuel (PSC)
ECLIPSE *** Dic. Aurélio: subst. masc. Fenômeno em que um astro deixa de ser visível, totalmente ou em parte, ou pela interposição de outro astro entre ele e o observador, ou poque, não tendo luz própria, deixa de ser iluminado ao colocar-se no cone de sombra de outro astro; *** Fig.: Obscurecimento intelectual ou moral.
1- Preencha os campos do quadro azul sob a título “Acompanhamento Processual.
2- No “tipo de pesquisa”, escolha a opção “Partes ou advogados”. Escreva em seguida “Marconi Pirillo” e acione a tecla “Pesquisar”.
3- Surgirá uma lista na qual apareceo nome várias vezes. Para ter acesso a cada processo, utilize o mouse para selecionar um dos nomes e, em seguida clique em “visualizar processos”, na parte inferior da tela. Surgirá uma nova tela com os números dos processos. Basta clicar sobre esses números para ter acesso às informações.
Mas fique tranquilo: os podres de Pirillo só serão alarmados pela oposição demo-tucana e repercutidos pela mídia oligarca se o incauto resolver jogar a favor do governo. É assim que funciona a política brasileira.
"O PMDB, que tenta emplacar como candidato ao Governo de Minas o ministro das Comunicações, Hélio Costa, ensaia uma aproximação com o PT patrocinada pelo Palácio da Alvorada, que quer priorizar a candidatura a presidente da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef. Caso essa aliança vingue, os petistas Fernando Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte, e Patrus Ananias, ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, sairiam do páreo em favor do peemedebista, e Aécio veria o candidato do PSDB à sua sucessão, o vice-governador Antônio Augusto Anastasia, isolado. Já com Itamar em campo, a história passa a ser diferente.
O peso político de Itamar em Minas e no Brasil vem sendo tratado como um dos principais trunfos do governador mineiro no desenrolar da sucessão do próximo ano. Caso Aécio não consiga sucesso na disputa interna tucana para ser emplacado candidato à Presidência da República, uma chapa com ele e Itamar disputando o Senado e Anastasia, o Governo é, no mínimo, preocupante para petistas e peemedebistas. Agora, com o governador mineiro disputando a sucessão de Lula, ninguém em Belo Horizonte ou Brasília descarta uma proximidade do PMDB, o que deixaria o PT isolado. Também nesse caso, o ex-presidente aparece como nome certo para a corrida ao Senado."
Como se vê, Juiz de Fora está precisando não só de representação política, mas também de editorialistas políticos. Pois "o peso político de Itamar em Minas e no Brasil", ao contrário do que a Tribuna diz, vem sendo tratado como uma das principais pedras no sapato do Aécio - que estaria com um pé fora do PSDB, já que é quase certo que os tucanos invistam em Serra para presidente em 2010.
“A ABI considera legítima a decisão da Petrobras de criar um blog para divulgação das informações que presta à imprensa e especialmente aos veículos impressos, uma vez que as questões relativas ao seu funcionamento e aos seus atos de gestão interessam ao conjunto da sociedade, que não pode ficar exposta ao risco de filtragem das informações típica e inseparável do processo de edição jornalística. A empresa tem o direito de se acautelar, através das informações que difunde no blog, contra as distorções em que os meios de comunicação têm incorrido, como a própria ABI registrou em matéria publicada da edição de 31 de maio de um dos jornais que agora se insurgem contra o blog da empresa.
A criação do blog constituiu-se em instrumento de autodefesa da empresa, que se encontra sob uma barragem de fogo crítico disparado por vários veículos impressos. Não se poderá alegar que é assegurado à empresa o direito de resposta, uma vez que quando este for exercido a informação nociva já terá produzido afeitos adversos. Ademais, é conhecido principalmente dos jornalistas o tratamento que a imprensa concede tradicionalmente ao direito de resposta, se e quando o reconhece e o acata: a informação imprecisa ou inidônea é divulgada com um destaque e uma dimensão que não se confere à resposta postulada e concedida.
O presente confronto entre a empresa e alguns veículos de comunicação tem inegável cunho político, com favorecimento de segmentos partidários que se opõem ao Governo Lula. A Petrobras encontra-se, infelizmente, na linha de tiro do canhoneio contra ela assestado. Atacá-la com a virulência que se anota agora não faz bem ao País."
Confira no blog do Noblat:No começo da noite de sexta-feira (05/06/2009), o Jornal O Globo encaminhou para a assessoria de imprensa da companhia perguntas sobre o blog da Petrobras. Conheça abaixo as respostas enviadas:
1-Com que finalidade a Petrobras criou o blog?
Resposta: O blog foi criado para divulgar, de forma completa e transparente, o posicionamento da Companhia sobre as questões relativas à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
2-Por que estão sendo apresentadas as matérias publicadas pelos veículos, e depois as perguntas do repórter e as respostas?
Resposta: A intenção é tornar públicas as respostas enviadas pela Companhia, de forma completa e sem edição dos dados, sobre todos os questionamentos feitos pela imprensa.
3-De quem é a responsabilidade do blog?
Resposta: A responsabilidade é da Petrobras.
4-Quem está fazendo o Blog, a Petrobras, ou alguma empresa contratada?
Resposta: O blog está sendo feito por profissionais da Petrobras.
Ontem, Mendes disse que nem mesmo os congressistas devem legislar de acordo com a opinião pública, mas baseados nos princípios da democracia.
“Dependendo da história que se conta, a opinião pública aplaude até linchamento. Julgamento se faz é com contraditório. Não se faz em bar.”
Obs.: como o link diretamente para a Folha só funciona para assinantes, leia no blog do Nassif:"(...) É sobre esse pano de fundo que se deve analisar a investida de Kamel (diretor de jornalismo da Rede Globo) contra uma coleção didática (do governo Lula), de grande sucesso de vendas, segundo a estimativa do mercado. No que pareceu ser uma ação orquestrada, segundo o acúmulo de evidências, enquanto Kamel disparava o seu ataque numa página de O Globo, o jornal espanhol El País estampava no dia seguinte em sua manchete (19/09/2007): “Brasil entrega a 750.000 estudiantes un polémico manual de historia” “El libro de texto ensalza el comunismo y la revolución cultural china”. Ao mesmo tempo, o ex-ministro da Educação, o deputado federal Paulo Renato de Souza (PSDB-SP) - durante cuja gestão o “livro comunista” havia sido incluído no rol dos recomendados no Guia do Livro Didático, do MEC -, cuidava de divulgar as denúncias no site de seu partido, além de criticar à imprensa um suposto relaxamento do atual governo na defesa dos critérios de independência e neutralidade adotados pelo MEC.
(...)
Ocorre que El País é propriedade da empresa Santillana, que controla a editora Moderna – uma das que mais interesse tem no mercado brasileiro de livro didático, um mercado concentrado em mãos de umas poucas grandes editoras, dentre as quais a espanhola. Ocorre também que a Santillana conta em seu corpo de consultores com o ex-ministro da Educação, Paulo Renato de Souza, um dos responsáveis na gestão FHC pela decisão de estender a todos os estudantes da primeira à quarta séries o acesso gratuito aos livros didáticos de Português, História e Geografia, Ciências e Matemática – decisão que viria a converter o governo federal no maior comprador de livros didáticos, e o mercado brasileiro, no maior do mundo, como deve ter previsto o ex-ministro da Educação, antes de se incorporar às hostes da Santillana.
Além de contratar o ex-ministro tucano da Educação, a Santillana soube fortalecer a promiscuidade, assim constituída, entre os seus interesses e o de ex-membros do governo FHC, ao contratar também Mônica Messenberg, braço direito de Paulo Renato de Souza no MEC na condição de executiva responsável pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Nos dias seguintes à sua saída do MEC, sem respeitar o período ético e legal da quarentena, Mossenberg passou a ocupar alto cargo executivo no conglomerado Santillana, como diretora de assuntos institucionais (leia-se: lobby junto a governos, secretarias estaduais e municipais de Educação) da editora Moderna.
(...)"